"Fazem esses arranjos e quem paga é a população mais pobre".

Em seu programa de rádio que apresenta em diversas emissoras do Rio Grande do Norte, o deputado Vivaldo Costa (PSD) nesta quinta-feira (11) voltou a reclamar e mostrar sua insatisfação com a adutora de engate rápido que abastece as cidades de Currais Novos e Acari.

Vivaldo disse que "Essas 'gambiarras' quem acaba 'pagando o pato' é a população. Sempre o povo mais pobre". Em 2017 e 2018 o parlamentar fez diversos discursos no plenário da Assembleia sobre o assunto e na época pediu explicações aos órgãos competentes.

"Foi construída uma adutora de má qualidade, essa que é a verdade. Não é de hoje, desde quando foi ligada (quando terminou a obra) que os canos já estouraram. Canos furados, muitas coisas precisam ser verificadas. Existe uma preocupação generalizada sobre esta adutora. Em Caicó a adutora, que vem da Armando Ribeiro, também foi feita errada. Era pra captar água em São Rafael, fizeram uma 'sangria', sobrecarregaram uma adutora que já existia. Fazem esses arranjos e quem 'paga o pato' é a população mais pobre".

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Por iniciativa dos deputados Francisco do PT e Isolda Dantas (PT), a Assembleia Legislativa irá debater nesta sexta-feira (12), às 9h, a proposta de Reforma da Previdência Social, do Governo Federal. A audiência pública acontece no auditório da Casa Legislativa e busca reunir os diversos setores da sociedade em torno da temática.

“A proposta, caso aprovada, terá impacto na vida de milhões de brasileiros e brasileiras, tanto agora quanto no futuro. Impacto este, na verdade, bastante negativo. A proposta prevê a retirada de vários direitos dos trabalhadores dos servidores públicos”, justifica Francisco.

De acordo com ambos os parlamentares, dentre as eventuais consequências da proposta de reforma, está a pauperização dos aposentados e pensionistas e, por outo lado, o favorecimento dos bancos e instituições financeiras, que lucrarão com planos de previdência complementar aberta.

“É essencial que a Assembleia Legislativa tome a iniciativa de promover um amplo debate com a sociedade potiguar, dando publicidade aos impactos que serão trazidos caso a reforma seja aprovada”, observa Isolda.

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O deputado Getúlio Rego propôs audiência pública com o tema “Saúde Pública – demandas reprimidas: cirurgias eletivas e emergenciais”, que acontece nesta quinta-feira (11), às 14h, no auditório Cortez Pereira, sede da Assembleia Legislativa.

A audiência tem o intuito de discutir e viabilizar soluções para o represamento de atendimentos pendentes e procedimentos emergenciais (hérnia, vesícula, cálculo renal, varizes, fraturas, doenças vasculares, entre outras) em cada Município do Estado.

De acordo com a Central Metropolitana de Regulação, setor responsável pelo andamento da fila de pacientes que aguardam por exames e consultas de média e/ou alta complexidade, e cirurgias eletivas, 11 mil pacientes aguardam na fila para realização de cirurgias eletivas em diversas especialidades médicas no Estado. A

lém disso, conforme a CMR, a rede pública de saúde acumula 23 mil pedidos para ultrassonografia, oito mil tomografias, ou seja, procedimentos que também contribuem para o represamento das demandas na saúde pública.

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Na sessão plenária desta quarta-feira (10), o deputado estadual Sandro Pimentel (PSOL) opinou sobre o sistema prisional brasileiro. A fala do parlamentar foi subsidiada por uma série de visitas iniciadas por ele às 21 unidades prisionais existentes no Rio Grande do Norte. O deputado também reforçou pedido ao Governo do Estado, para a instalação de scanners corporais.

“A nossa Constituição não está sendo cumprida, pois as prisões no Brasil não recuperam ninguém. Pelo contrário, a ONU (Organizações das Nações Unidas) já reconheceu que o Brasil é um dos maiores violadores de Direitos Humanos do mundo”, disse o deputado.

Sandro Pimentel afirmou que iniciou a sua série de visitas por Alcaçuz, onde constatou superpopulação, com revezamentos inclusive para dormir. Segundo o parlamentar, um ponto positivo encontrado na unidade foi a fábrica de vassouras que há em um dos seus pavilhões e que assegura, minimamente, a ressocialização.

Para o deputado, “cabe ao Estado proceder oportunidades como essa”, pois o tema merece atenção do Poder Público, já que o Brasil tem a terceira maior população carcerária do mundo, com mais de 700 mil apenados.

Sandro Pimentel aproveitou o momento para reforçar o pedido feito ao Governo do Estado de instalação de scanners corporais nas unidades prisionais, para evitar a ocorrência de situações vexatórias de mulheres durante visitas a parentes apenados.

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O deputado Vivaldo Costa (PSD) protocolou diversos requerimentos durante esta semana no Plenário da Assembleia Legislativa. Dentre os pedidos, a perfuração e instalação de poços tubulares na zona rural dos municípios de Boa Saúde e Taipu.

O parlamentar pediu que suas solicitações sejam encaminhadas para a Governadora Fátima Bezerra e o secretário do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos, João Maria Cavalcanti.

Em sua fala Vivaldo disse que foi um apelo que vem do povo das cidades de Boa Saúde e Taipu. "Vivemos um período de longas secas. Mesmo com as chuvas que tem molhado nosso chão os pleitos são imprescindíveis, uma vez que é necessário oferecer uma melhor infraestrutura no que diz respeito à distribuição de água", contou.

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Com o tema “Língua espanhola como disciplina regular na rede estadual de ensino”, a Assembleia Legislativa promove audiência pública para debater o assunto junto à sociedade. De propositura do deputado Coronel Azevedo (PSL), o evento acontece nesta quarta-feira (10), às 14h, na sede da Casa Legislativa.

“Sabe-se que o conhecimento de mais de uma língua estrangeira é fundamental no processo de formação dos estudantes, agregando fatores específicos de comunicação concreta e socioculturais. Nesse sentido, o debate que aprimora a temática será trazido ao Legislativo em busca do acesso universalizado da educação básica do Rio Grande do Norte”, justifica Azevedo.

Com a Lei 13.415/2017, a oferta do ensino de língua espanhola na rede pública deixou de ser obrigatória no Brasil. Com a audiência pública, a proposta é aproximar o parlamento da população e debater os principais pontos que favoreçam a formatação de ideias que permitirão difundir a língua espanhola por todo o RN. Estados como Paraíba, Roraima e Rio Grande do Sul, também têm se mobilizado em torno do assunto.

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Um sonho antigo da fruticultura potiguar está mais perto de se tornar realidade. A inserção do melão potiguar no mercado chinês está em fase avançada de tratativas e poderá começar já a partir de maio. A expectativa, de acordo com o presidente da Federação da Agricultura, Pecuária e Pesca do Rio Grande do Norte (Sistema Faern/Senar), José Álvares Vieira, é que o acordo bilateral deve gerar inicialmente três mil empregos diretos no Rio Grande do Norte.

“Conversando preliminarmente com alguns produtores de melão, 30% de imediato se consegue ampliar na produção e isso representa em torno de três mil empregos diretos”, disse Zé Vieira em entrevista ao Hora Extra da Notícia na 91.9 FM nesta terça-feira (09). O presidente da Faern afirmou ainda que as negociações estão agora em fase de análise sanitária e burocrática.

Zé Vieira esteve na semana passada em um jantar em Brasília com a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, e o embaixador da China. De lá trouxe a notícia que a ministra viajará em maio para a China, quando tentará fechar a negociação. “Nós estamos muito esperançosos de que lá ela já consiga assinar essa abertura desse novo mercado juntamente com o Governo Chinês”, disse Zé Vieira.

O acordo com a China, conforme explicou o presidente do Sistema Faern Senar, teve uma contrapartida. Enquanto o Brasil, por meio do Rio Grande do Norte, exportará melão para o continente asiático, a China exportará a pera ao mercado brasileiro.

Em fevereiro passado a ministra Tereza Cristina esteve em Mossoró, quando Zé Viera a entregou um documento contendo algumas demandas da agricultura potiguar, entre elas o auxílio do Governo Federal para a abertura da fruticultura potiguar ao mercado chinês.

Vieira afirmou ainda que o mercado potiguar já está totalmente adequado às exigências do mercado chinês, no entanto precisa melhorar no quesito infraestrutura.

“O nosso produtor está preparado. E a nossa infraestrutura? Temos estrada? Temos porto? O porto de Natal atende ao aumento da nossa demanda? Aí está um ponto de interrogação e de preocupação”, destaca Vieira.

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