Areia Branca

Dijalma quer ampliar debate sobre à saúde pública

Por em 29 de fevereiro de 2016 às 16:03:28

O mês de fevereiro, na Câmara Municipal de Areia Branca, foi marcado pelo amplo debate sobre questões relacionadas à saúde pública.

O que fomentou as discussões em plenário foi o avanço dos casos de dengue e as suspeitas de doenças relacionadas ao mosquito Aedes aegypti registrados no Estado, com reflexos nos municípios.

Um que levantou a questão na Casa, foi o vereador Dijalma da Silva Souza (PC do B), que disse estar muito preocupado com a situação da saúde pública local em virtude de uma série de fatores, inclusive o financeiro, pois é consciente que a saúde financeira dos municípios não é das melhores no momento.

No caso de Areia Branca, Dijalma Souza disse ter se animado com as declarações feitas pela prefeita Luana Bruno (PMDB) quando da leitura da sua mensagem anual abrindo os trabalhos do ano em curso na Câmara Municipal.

“A prefeita citou entre suas metas para 2016, investimentos significativos para melhorias nas estruturas do hospital/maternidade da cidade, inclusive com a instalação de Sala de Parto e Centro Cirúrgico. Isso acontecendo, será um grande avanço e trará grandes benefícios para a população”, destacou.

Segundo Dijalma Silva, o governo municipal também precisa ver com bons olhos a questão da volta das internações naquela unidade hospitalar.

“Solicitamos por meio de ofício à Secretaria Municipal de Saúde que se busque melhorar o atendimento às pessoas e que o hospital volte a oferecer os serviços de internação, pois existem na cidade bons médicos, além dos contratados de fora pela prefeitura para prestarem serviços aqui”, reforçou.

Conforme o vereador, a saúde no município passou por avanços nos últimos anos, porém ainda enfrenta grandes desafios como a melhoria nas condições de atendimento aos usuários e contratação de mais profissionais.

“É preciso buscar apoio governamental nas esferas federal e estadual para que se possa dar o atendimento que nossa população precisa e merece”, concluiu Dijalma Silva.

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