Angicos

Henrique e Garibaldi garantem que PMDB de Angicos continuará caminhando com a situação

Por em 21 de março de 2016 às 10:02:13

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No sábado, 19, após a missa campal das 9h, que é concluída por volta das 11h30, a classe política andou se reunindo.

Todos, mas de forma separada, ou seja, por grupos políticos “do momento”, que tentam se alinhar. Ou continuar alinhados.

Como se sabe, em Angicos tem um grupo que se intitulou “juntos e misturados”.  Pelo nome já se pode imaginar que eram antagônicos e, óbvio, estão juntos.

Pois bem.

Ministro Henrique Alves, senador Garibaldi Filho, ex-prefeito Ronaldo Teixeira, alguns vereadores, ex-vereadores, foram almoçar na casa do prefeito Júnior Batista.

Do almoço, uma conversa na cozinha. Primeiro com o ministro Henrique Alves.

Disse um, dois, blog’s, de Angicos, que o presidente municipal da legenda, ex-prefeito Clemenceau Alves, que não participou da reunião, que a palavra utilizada foi “gostariam” que o grupo estivesse unido para eleição de 2016.

Refere-se o blog, que o ex-prefeito é a maior liderança política do PMDB de Angicos. Para uns sim, para outros não. No talvez, líder de si mesmo. Isso porque, líder dialoga, não impõe. Líder escuta e não apenas esbraveja.

Pelo sim ou pelo não de Clemenceau, o certo é que o ministro Henrique Alves, disse em alto e bom som que o PMDB continuará caminhando ao lado do prefeito Júnior Batista e do ex-prefeito Ronaldo Teixeira.

Disse ainda HE ao prefeito Júnior Batista, que ele (HE) e o PMDB estaria no palanque dele (Júnior de Chimbinha).

Se houve ensaio ou não, as mesmas palavras foram proferidas pelo senador Garibaldi Filho, que chegou posteriormente, logo após a saída de HE, para almoçar com o prefeito Júnior Batista, ex-prefeito Ronaldo, vereadores e ex-vereadores.

É bem verdade, que na reunião não se discutiu fechamento de chapa ou indicação de um nome para ser candidato a prefeito ou vice, apenas a confirmação, repita-se, de HE e Garibaldi, que o PMDB continuará “misturado” no bloco onde se encontra.

Ademais, fica apenas um questionamento: será que o presidente estadual de um partido, ministro, não tem moral ou palavra garantir a permanência da aliança de um partido?

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