A Campanha Nacional de Vacinação contra a gripe, prevista para acabar nesta sexta-feira, 1 º, foi prorrogada até o dia 15 de junho no município de Tibau, de acordo com a secretária municipal, Márcia Alves.

O motivo é que a meta é imunizar 90% do público-alvo, e até o momento foi conseguido 88,30%, por isso, existe a necessidade de prorrogar, já que não serão disponibilizadas novas doses. “Assim, alertamos as pessoas dos grupos prioritários que ainda não tomaram a vacina que procurem um posto mais próximo tomar a vacina”, reforça a secretária.

Ainda segundo a secretária Márcia Alves, do grupo prioritário falta atingir a meta somente das crianças. Em razão disso, a secretária pediu para que os Agentes Comunitários de Saúde realizem esta semana visitas na área para identificar as crianças que ainda não receberam a vacina, verificando o cartão de vacinação.

De igual modo, a secretária também solicitou a visita as escolas particulares para pedir os cartões de vacinação das crianças. “É importantes que as mães levem as crianças menores de 5 anos que ainda não tomaram a vacina contra Influenza, pois essa é a primeira dose, já que só receberá a segunda dose quem estiver tomado a primeira, tendo em vista que as crianças menores de 5 anos, tomam duas doses”, alerta a secretária Márcia Alves.

A vacina que protege contra três subtipos do vírus da gripe (H1N1, H3N2 e Influenza B) está disponível nas unidades de saúde.

Para receber a imunização é preciso levar documento de identificação e, se possível, a carteira

A prorrogação da vacina continua prioritariamente aos grupos a seguir, que são vulneráveis para complicações, como Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), e que pode evoluir para óbito.

Grupos prioritários:

– indivíduos com 60 anos ou mais de idade;
– crianças de seis meses a menores de cinco anos de idade (quatro anos, 11 meses e 29 dias);
– gestantes e puérperas;
– trabalhadores da saúde;
– povos indígenas;
– grupos portadores de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais;
– professores das escolas públicas e privadas;
– adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas;
– população privada de liberdade e os funcionários do sistema prisional.