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PF fez ‘ação controlada’ para apurar caso do hacker

Por em 8 de outubro de 2019 às 08:40:00

investigação sobre o grupo suspeito de hackear autoridades do País – e que levou à prisão de seis pessoas até agora na Operação Spoofing – começou uma hora após a invasão do aparelho celular do ministro da Justiça, Sergio Moro.

Segundo documentos a que o jornal O Estado de S. Paulo teve acesso, às 18h45 do dia 4 de junho foi realizada uma reunião de emergência na sede do Ministério da Justiça, em Brasília, para tratar do caso. Moro percebeu que sua conta no aplicativo de troca de mensagens Telegram havia sido invadida por volta das 17h40 daquele dia.

Relatórios e perícias mostram a movimentação da Polícia Federal e do setor de inteligência do Ministério da Justiça no caso.

De acordo com esses documentos, a investigação foi oficialmente aberta no próprio gabinete do ministro, onde ele estava quando detectou o ataque hacker. Moro havia acabado de chegar de uma reunião com outros ministros no Palácio do Planalto.

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