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Covid-19: Brasil registra 70 mortes e 40,1 mil casos em 24 horas

Por em 14 de junho de 2022 às 06:58:35

As secretarias estaduais e municipais de Saúde registraram 40.173 novos casos de covid-19 nas últimas 24 horas. De acordo com os órgãos, foram confirmadas também 70 mortes por complicações associadas à doença. 

Os dados estão na atualização do Ministério da Saúde divulgada nesta segunda-feira (13). Segundo a pasta, o Mato Grosso do Sul não atualizou o número de óbitos.  

Com os novos dados, o total de pessoas infectadas pelo novo coronavírus durante a pandemia chegou a 31.497.038.

O número de casos em acompanhamento está em 609.622. O termo é dado para designar casos notificados nos últimos 14 dias que não tiveram alta e nem resultaram em óbito.

Com os números de hoje, o total de mortes alcançou 668.180. Ainda há 3.221 mortes em investigação. As ocorrências envolvem casos em que o paciente faleceu, mas a investigação se a causa foi covid-19 ainda demanda exames e procedimentos complementares.

Até agora, 30.219.236 pessoas se recuperaram da covid-19. O número corresponde a 97% dos infectados desde o início da pandemia.

Aos sábados, domingos e segundas-feiras, o número registrado diário tende a ser menor pela dificuldade de alimentação dos bancos de dados pelas secretarias municipais e estaduais de Saúde. Às terças-feiras, o quantitativo, em geral, é maior pela atualização dos casos acumulados nos fins de semana.


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Paciente de 93 anos comemora alta hospitalar em Natal realizando sonho de ser miss

Por em 9 de junho de 2022 às 09:47:43

Aos 93 anos, Dona Geralda Batista de França realizou o grande sonho da vida dela: ser miss. A equipe do Sistema Hapvida, em Natal, preparou um desfile, na última terça-feira (07), dia em que recebeu alta, no Hospital Antônio Prudente, na capital potiguar.

Após 19 dias internada, devido à insuficiência cardíaca, a paciente comemorou a liberação médica ao lado dos médicos, enfermeiros e familiares presentes. A surpresa foi organizada pelos profissionais da saúde que a acompanharam ao longo do tratamento.

''A gente quis tornar realidade o desejo dela por meio do Projeto Realize um Sonho que estamos sempre engajados em fazer. Idealizamos desde cedo esse momento especial. Preparamos um buquê, fizemos um corredor para presenciarmos todos juntos a passagem dela, planejamos até o instante da coroação dela como miss. Ficamos felizes pela recuperação e oportunidade de contribuir com a saúde dela todo esse tempo'', enfatiza Josiane Valência, gerente hospitalar do Antônio Prudente.

Josiane conta ainda que todos tiveram o carinho também de pensar em trazer um padre para falar com Dona Geralda.

''Ela é uma pessoa muito religiosa e, para agradá-la, o chamamos. Tornamos o ambiente que tende a ser remetido à frieza no espaço de acolhimento, cuidado, amor, atenção e humanização. Estamos sempre buscando identificar histórias e sonhos que são possíveis de realizar mensalmente'', afirma. Emocionada, Dona Geralda agradece a cada um e, com sorriso no rosto, diz estar ''muito grata e feliz pela surpresa''.--


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Ataques de raiva ou agressividade: entenda qual o limite entre eles

Por em 8 de junho de 2022 às 08:52:54

É comum que algumas situações do dia a dia causem estresse, desconforto e até raiva, mas é preciso ficar atento quando a reação é desproporcional e se sobressai ao fato ocorrido.

O alerta é do psicólogo do Sistema Hapvida, Carol Costa, que explica que, quando desmedido e frequente, o acesso de fúria precisa ser tratado por especialistas da saúde mental.

“Quando a atitude é desproporcional ao agente causador isso pode se transformar em algo maior”, detalha o profissional, que revela haver alguns transtornos que podem estar ‘escondidos’ no descontrole, como a ‘síndrome de Hulk’.

Também conhecido como Transtorno Explosivo Intermitente (TEI), a síndrome pode gerar ataques de raiva e cólera desproporcionais à situação. Nesses casos, a pessoa não consegue controlar a reação e pode até mesmo agredir alguém de forma física ou verbal. A destruição de objetos também pode acontecer.

“Passando o fato a pessoa sente até vergonha, pois percebe que foi exagerado”, comenta o especialista.

Conforme Carol, a primeira coisa a ser feita nessas situações é procurar um psiquiatra, que irá avaliar o quadro e fazer análises que levarão a um diagnóstico. O tratamento costuma ser feito através de encaminhamento com psicólogo e medicamentos.