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Cefope abre inscrições para cursos à distância

Por em 17 de julho de 2020 às 13:01:48

O Centro de Formação de Pessoal para os Serviços de Saúde Dr Manoel da Costa Souza (Cefope) lançou, na última quarta-feira, 15, seus primeiros cursos na modalidade à distância (EAD) de autoaprendizagem, para profissionais do Sistema Único de Saúde (SUS) nas esferas municipal e estadual.

De 16 a 22 de julho estarão abertas as inscrições para os cursos de Cuidados Clínicos no Contexto da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), com carga horária de 40 horas, para profissionais que atuam em unidades de tratamento intensivo (UTIs) em todos os níveis, e Prevenção e Controle de Infecções causadas pelo novo coronavírus (covid 19), com carga horária de 10 horas.

Os cursos serão realizados em conjunto com a Subcoordenadoria de Capacitação (SUCA) da Sesap, em parceria com a Organização Panamericana de Saúde (OPAS), Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS) e a Escola de Governo do Estado (EGRN).

As inscrições serão feitas pelos responsáveis pela educação permanente em cada local de trabalho, pois eles ficarão responsáveis por preencher as planilhas com os nomes dos participantes. Os inscritos precisarão se cadastrar na plataforma EaD (Moodle) da Escola de Governo do Rio Grande Norte (EGRN) no endereço eletrônico: http://ead.egrn.rn.gov.br/login/index.php .

Os participantes deverão concluir o curso até o dia 23 de agosto de 2020.


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Nova linha de crédito para empresas depende de regulamentação do CMN

Por em 17 de julho de 2020 às 11:00:54

O governo criou o programa de Capital de Giro para Preservação de Empresas (CGPE). É para auxiliar empresários a enfrentar o cenário de dificuldades econômicas decorrentes da pandemia do novo coronavírus (covid-19).

De acordo com a medida provisória que instituiu a nova ferramenta, as linhas de créditos poderão ser contratadas até o dia 31 de dezembro deste ano. Entretanto, para os bancos começarem a oferecer o crédito ainda é preciso haver regulamentação pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).

As empresas com faturamento anual de até R$ 300 milhões terão mais uma linha de crédito para ajudar a enfrentar as dificuldades geradas pela pandemia. A Medida Provisória nº 992/2020 foi publicada em edição extraordinária do Diário Oficial da União de ontem (16).

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Governo ‘orienta’ Fiocruz a divulgar e recomendar a cloroquina

Por em 17 de julho de 2020 às 08:20:52


Ministério da Saúde orientou a Fiocruz a divulgar amplamente e recomendar o uso da cloroquina e da hidroxicloroquina no tratamento precoce de pacientes da Covid-19, apesar de as evidências científicas indicarem a ineficácia de ambos no combate ao novo coronavírus.

A própria Fiocruz participa do estudo Solidarity, da Organização Mundial de Saúde (OMS), cujos testes com cloroquina e hidroxicloroquina foram suspensos em junho porque todos os resultados obtidos indicavam que as substâncias "não reduziam a mortalidade dos pacientes".

Um outro grande estudo sobre a eficácia dos dois remédios, o Recovery, foi conduzido, também em junho, pelo Reino Unido com a participação de mais de 11 mil pacientes. Seus coordenadores concluíram que "não há efeito benéfico" no uso da hidroxicloroquina.

Mesmo assim, em 30 de junho o secretário de Atenção Especializada à Saúde, Luiz Otávio Franco Duarte, enviou ofício à presidência da Fiocruz e aos institutos Evandro Chagas (INI) e Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF), solicitando "a ampla divulgação desse tratamento, considerando que ele integra a estratégia do Ministério da Saúde para reduzir o número de casos que cheguem a necessitar de internação hospitalar para tratamento de síndromes de pior prognóstico, inclusive com suporte ventilatório pulmonar e cuidados intensivos".

O ofício menciona como "medidas essenciais": considerar a prescrição de cloroquina ou hidroxicloroquina, mediante livre consentimento esclarecido do paciente (...) para tratamento medicamentoso precoce, ou seja, nos primeiros dias dos sintomas, no âmbito do SUS". Perguntado sobre as evidências que embasam tal recomendação, o Ministério da Saúde nada explicou.

A Fiocruz confirmou em nota o recebimento do ofício e informou que "está ciente" das orientações do Ministério e informou que "entende ser de competência dos médicos sua possível prescrição". o fim da nota, lembra que participa "por designação do Ministério da Saúde e é responsável no Brasil pelo estudo clínico Solidariedade, que avalia a eficácia de medicamentos para a Covid 19". O estudo, conduzido pela OMS, é o mesmo que concluiu pela ineficácia dos remédios.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.