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Bolsonaro: salário mínimo de R$ 1.045 a partir de 1º de fevereiro

Por em 14 de janeiro de 2020 às 18:38:39

O governo decidiu reajustar o salário mínimo de R$ 1.039 para R$ 1.045 a partir do dia 1º de fevereiro, anunciou nesta terça-feira, 14, o presidente Jair Bolsonaro.

A correção será feita por uma nova Medida Provisória (MP), que precisa ser aprovada pelo Congresso em 120 dias para não perder a validade.

O novo valor leva em conta a variação do Índice de Preços ao Consumidor (INPC) de 2019, que foi de 4,48%. Também foi incorporado um resíduo de 2018 (porcentagem do INPC daquele ano que não havia sido incorporada ao mínimo de 2019).

Em 2019, o salário mínimo estava em R$ 998.

Inicialmente o valor fixado pela área econômica para o salário mínimo neste ano, de R$ 1.039, não repunha a inflação do ano passado.

Isso ocorreu porque o reajuste autorizado, com base na última previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) de 2019 ficou abaixo da inflação oficial registrada pelo indicador, divulgada apenas em janeiro.

O INPC serve como base para correção do salário mínimo e é diferente do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial.

Impacto nas contas públicas

De acordo com cálculos do governo, cada R$ 1 de aumento para o salário mínimo implica despesa extra em 2020 de aproximadamente R$ 355,5 milhões.

Se for levado em conta um aumento para R$ 1.045, informou o secretário Waldery Rodrigues, do Ministério da Economia, o impacto seria maior, de R$ 2,13 bilhões em 2020.

De acordo com ele, esse gasto adicional, não considerado anteriormente na aprovação do Orçamento deste ano, pode levar o governo a fazer cortes em outras áreas - como forma de não descumprir o teto de gastos e a meta fiscal.


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Câncer de pele é o tipo mais comum do Brasil

Por em 14 de janeiro de 2020 às 10:23:50

Sol, mar, pele bronzeada são características típicas de quem adora o verão. Em meio a esse cenário, há uma doença que não combinada nada com a época do ano: o câncer de pele. Esse é o tipo de câncer mais frequente no Brasil e no mundo. Cuidados simples podem ajudar a prevenir, confira as dicas do dermatologista do Hapvida, Dr Arnóbio Pacheco.

“Evitar a exposição ao sol, principalmente nos horários em que os raios solares são mais intensos (entre 10h e 16h), bem como utilizar óculos de sol com proteção UV, roupas que protegem o corpo, chapéus de abas largas, sombrinhas e guarda-sol. O uso de filtro solar com fator de proteção solar (FPS) 15 ou mais é fundamental, principalmente quando a exposição ao sol é inevitável”.

De acordo com o dermatologista, os principais tipos mais são “câncer de pele melanoma que tem origem nas células produtoras da melanina, substância que determina a cor da pele, comum em adultos brancos e câncer de pele não melanoma mais frequente no Brasil, responsável por 30% de todos os casos de tumores malignos registrados no País”.

Os principais sintomas da doença são manchas pruriginosas (que coçam), descamam ou sangram; Sinais ou pintas que mudam de tamanho, forma ou cor e feridas que não cicatrizam em 4 semanas. Para que o diagnostico seja feito é necessário um exame clinico ou a utilização de uma “Dermatoscopia". Em alguns casos é preciso realizar uma biopsia.

O tratamento consiste na retirada da lesão, podendo ser indicadas, além de cirurgia, a radioterapia e a quimioterapia, conforme cada caso. Existe também a terapia fotodinâmica (uso de um creme fotossensível e posterior aplicação de uma fonte de luz).


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Mercado financeiro reduz estimativa de inflação este ano para 3,58%

Por em 13 de janeiro de 2020 às 09:21:23

As instituições financeiras consultadas pelo Banco Central (BC) reduziram a estimativa para a inflação este ano. A projeção para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA – a inflação oficial do país) caiu de 3,60% para 3,58%. A informação consta no boletim Focus, pesquisa semanal do Banco Central (BC) que traz as projeções de instituições para os principais indicadores econômicos.

Para 2021, a estimativa de inflação se mantém em 3,75%. A previsão para os anos seguintes também não teve alterações: 3,50% em 2022 e 2023.

A projeção para 2020 está abaixo do centro da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. A meta, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é de 4% em 2020, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.

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