O Conselho Regional de Medicina do Rio Grande do Norte – CREMERN divulgou uma nota de esclarecimento, informando para todos os médicos e a população que pessoas estranhas à entidade têm usado o nome do Conselho para solicitar dados e fotos aos médicos, através de ligações e aplicativos de mensagens, como o WhatsApp, alegando atualização de cadastro. O CREMERN não faz esse tipo de atualização e se trata de golpe!

A nota ainda destaca que: O CREMERN, através da sua Assessoria Jurídica registrou um boletim de ocorrência e orienta para não serem fornecidos dados pessoais através de mensagem ou ligações e caso aconteça, as denúncias devem ser feitas imediatamente ao CREMERN e a Polícia, através do 190.

O Conselho alerta que as atualizações de cadastro do CREMERN são feitas apenas presencialmente ou pela plataforma CRM Virtual, através do portal www.cremern.org.br.

As crianças e adolescentes poderão sentir o impacto da covid-19 em sua saúde mental e bem-estar por muitos anos. O alerta foi emitido pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), no principal relatório da organização.

Segundo o The State of the World’s Children 2021; On My Mind: promoting, protecting and caring for children’s mental health (Situação Mundial da Infância 2021: Na minha mente: promovendo, protegendo e cuidando da saúde mental das crianças – disponível em inglês), é uma consequência significativa e é apenas a ponta do iceberg. 

Uma pesquisa feita pelo Instituto Gallup em conjunto com o Unicef chama atenção para a sequela da pandemia de coronavírus e do isolamento social no público menor de idade.

Os primeiros dados divulgados apontam que 22% dos adolescentes e jovens brasileiros de 15 a 24 anos se sentem deprimidos ou têm pouco interesse em fazer as coisas.

Além disso, a entidade afirma que subiram os casos de transtornos mentais nesse período. A pediatra do Sistema Hapvida, Dra. Mara Sérvula, relaciona esses efeitos com a importância da escola na vida dos mais jovens. 

''As instituições de ensino têm um papel que vai além apenas da educação formal, ela é responsável também pela saúde mental e física dos pequenos. Mental é quando a gente fala do desenvolvimento de competências socioemocionais, ajuda a desenvolver habilidades cognitivas. Já a física atua diretamente na prevenção de doenças como a obesidade, por exemplo'', explica a médica.

De acordo com o levantamento, os prejuízos têm relação com o tempo que ficaram longe dos espaços de convivência. Entre os principais transtornos mentais, estudos apontam que a ansiedade tem sido mais recorrente entre crianças nesse período de pandemia. 

''A criança dá sinais, torna-se menos comunicativa, tende a se isolar, apresenta distúrbios do sono e alimentares. Conversar com os filhos é de extrema importância porque é através do diálogo que conseguimos, muitas vezes, entender o que está se passando com eles'', recomenda a especialista Dra. Mara Sérvula. Qualquer mudança de comportamento deve ser observada.

O número de pessoas vacinadas com ao menos uma dose contra a covid-19 no Brasil chegou nesta quarta-feira, 16, a 174.725.376, o equivalente a 81,33% da população total. Nas últimas 24 horas, 85.315 pessoas receberam a primeira dose da vacina, de acordo com dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa junto a secretarias de 26 Estados e Distrito Federal.

Entre os mais de 174 milhões de vacinados, 158.347.721 receberam a segunda dose, o que representa 73,71% da população com a imunização completa contra o novo coronavírus.

Nas últimas 24 horas, 228.367 pessoas receberam essa dose de reforço. Somando as vacinas de primeira e segunda dose aplicadas, além da terceira de reforço (504.242), o Brasil administrou 819.823 doses nesta quarta-feira.

á em relação à vacinação pediátrica (para crianças de 5 a 11 anos), o Brasil chegou a 10.941.925 doses, o equivalente a 53,37% deste público com a primeira dose. Já a segunda dose foi aplicada em 1.080.504 crianças (5,27%).

Em termos proporcionais, Piauí é o Estado que mais vacinou sua população até aqui: 91,99% dos habitantes receberam ao menos a primeira dose. A porcentagem mais baixa é encontrada no Amapá, onde 60,07% receberam a vacina.

Em números absolutos, o maior número de vacinados com a primeira dose está em São Paulo (41,6 milhões), seguido por Minas Gerais (17,2 milhões) e Rio de Janeiro (13,8 milhões).