Neste 8 de março, data em que se comemora o Dia Internacional da Mulher, é fundamental reforçar a importância da busca por uma melhor qualidade de vida.
A saúde feminina merece atenção e uma das especialidades que interfere positivamente no bem-estar dessa população é a fisioterapia pélvica.
Ela atua na reabilitação das disfunções do assoalho pélvico, o conjunto de músculos e ligamentos que sustentam órgãos como bexiga, útero, intestino e tudo que fica na região baixa do abdômen.
A fisioterapeuta do Sistema Hapvida, Mayra Batista, enfatiza ser um tratamento fundamental para cuidar de condições que afetam a região, além de ser também realizado como forma de prevenção antes que alguma doença se instale.
''O objetivo é trabalhar os problemas como incontinência urinária, constipação, impotência sexual e até mesmo em pacientes gestantes''. Algumas causas para o surgimento dessas dificuldades são: falta de exercícios, obesidade, patologias na bexiga, cirurgias que possam ter machucado a área pélvica e até mesmo a gravidez.
Por envolver diferentes enfermidades,a fisioterapia pélvica é também chamada de uroginecológica e abrange medidas terapêuticas nas áreas de urologia, responsável pelo sistema urinário; ginecologia, sistema ginecológico; coloproctologia, envolve sistema intestinal e estruturas relacionadas; sexologia e obstetrícia, responsável pelo pré e pós-parto.
Já depois do nascimento do bebê, a função da fisioterapia é reeducar o corpo devido às mudanças causadas pelo período.
