O município de Guamaré, na Costa Branca potiguar, já tem um plano definido para atrair visitantes. A aposta está no chamado turismo de vivência e experiência.
O que é isso? Uma interação real com o espaço visitado. Mesmo que a infraestrutura não seja a ideal, a proximidade com o real faz a diferença.
Hoje, as fazendas de sal e as gamboas que se escondem em meio aos manguezais que margeiam a cidade são atrativos que garantem contatos e aprendizados bem distintos. Em breve, também será possível fazer passeios panorâmicos a parques eólicos, viveiros de camarão e à refinaria de gás e petróleo Clara Camarão, da Petrobras.
O G1 visitou o município e conheceu de perto seus atrativos e belezas naturais. Praias desertas, o encontro das águas do mar com o rio Aratuá e os manguezais formam um cenário deslumbrante.
Em meio a tudo isso, para aonde quer que se olhe, lá estão os gigantescos cataventos. É assim que os nativos chamam os aerogeradores de energia eólica. À primeira vista, até que elas destoam da paisagem, mas logo as torres passam a compor o visual.
As ostras grudadas nas colunas de sustentação do cais mostram até aonde a água chega quando a maré sobe. Sim, ostras são iguarias em abundância no Aratuá. Elas são capturadas ao longo do passeio e no barco mesmo servidas aos visitantes. Azeite, uma pitada de sal e limão são os temperos. E tem pimenta também.
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