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Coronel Azevedo integra CPI para investigar contrato da Arena das Dunas

Por em 19 de maio de 2020 às 13:40:49

O deputado estadual Coronel Azevedo (PSC) será um dos integrantes da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) a ser instalada na Assembleia Legislativa para investigar possíveis irregularidades nos números da construção e manutenção da Arena das Dunas.

Coronel Azevedo vai integrar a Comissão como líder do bloco parlamentar composto pelos Partido Social Cristão (PSC), Democratas (DEM) e Partido Social Democrático (PSD). “Atendi a deliberação do colegiado de líderes pela indicação do meu nome para compor como membro titular da Comissão Parlamentar de Inquérito”, disse.

Desde a semana passada, o deputado estadual lembrou do não pagamento de diárias operacionais a policiais militares e operadores da segurança pública durante a Copa do Mundo de 2014.

A CPI vai apurar supostas incoerências apontadas por auditoria no contrato firmado da Arena das Dunas entre o Governo do Estado e o Consórcio Arena das Dunas Concessão e Eventos S/A.


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Após PF descartar mandante de facada, foco de Bolsonaro é o STF

Por em 14 de maio de 2020 às 18:12:55

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Com a conclusão da Polícia Federal de que não houve mandante da facada que Adélio Bispo de Oliveira desferiu em Jair Bolsonaro, o foco do presidente no caso passa a ser o julgamento no STF (Supremo Tribunal Federal) sobre a perícia em materiais apreendidos com advogados do autor do crime.

O caso foi remetido à corte em fevereiro, mas está parado. Como a ação ainda não foi distribuída internamente, não foi escolhido nem sequer o ministro relator.

A decisão sobre o assunto é considerada importante porque pode fornecer elementos para abrir novas frentes de investigação.

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STF mantém prazos do calendário eleitoral

Por em 14 de maio de 2020 às 17:55:01

O plenário do STF decidiu nesta quinta (14) manter os prazos do calendário eleitoral para o registro de candidatura, filiação partidária, mudança de domicílio eleitoral e desincompatibilização de cargo público.

Esses prazos venceram em 4 de abril. O PP pedira sua suspensão por 30 dias, em razão das dificuldades causadas pela pandemia do novo coronavírus.

Para Rosa Weber, relatora do caso, não foi demonstrado que a situação provocada pela pandemia viola os princípios da soberania popular e da periodicidade das eleições.

Segundo O Globo, a presidente do TSE, que já havia concedido liminar mantendo o calendário, alegou ainda que a suspensão do prazo teria como consequência risco para a normalidade e a legitimidade das eleições.