Angicos

Traição foi um dos tema da reunião de ontem em Angicos

Por em 3 de junho de 2016 às 10:43:31

Traição deste, traição daquele…. traição e mais traição.

Politicamente falando, parece que alguém andou levando “chifre” de todo mundo.

Foi por esse caminho a reunião de ontem à noite na fazenda Canaã, de propriedade do ex-prefeito Clemenceau Alves, que rendeu e deverá render muito mais nos próximos dias.

Ele (Clemenceau) fez uma espécie de retrospectiva, falando mal das pesquisas. Lembrou que Jaime Batista (in memorian) saia cedo para trabalhar e chegava tarde. Já ele andava o dia todo.

As pesquisas davam Sosô, mas o desejo do povo era por Jaime.

Epa!!! Interroga-se: com isso, Sosô quis dizer que o desejo do povo é por Eudifran?

Continuando, Sosô disse que no PMDB nunca teve pesquisa, ele era que sempre escolhia o nome para ser o candidato a prefeito.

Daí, ouviu-se uma voz: – Não teve pesquisa para escolher porque nunca teve dois candidatos.

Nisso, começou o famoso blábláblá que todo mundo de Angicos, aliás, da Região Central, ou melhor dizendo, do RN conhece e sabe como é perfeitamente.

Na pauta, falatórios sobre o ex-prefeito Ronaldo Teixeira e, também, em relação ao vereador Jalmir Dantas. Foi dito que o Doutor, se referindo a Ronaldo, fazia isso porque era inimigo político. Disse ainda que o ex-prefeito Ronaldo e o atual Júnior Batista, tinham interesse nessa união porque sabiam o que vinha pela frente se Natali pegasse a prefeitura.

Epa!!! Interroga-se: com isso, Sosô quis dizer que o prefeito será um, mas quem mandará será outro?

O ex-vereador Agecy teve voz, fez uma trajetória da parceria dele e de Marcos Loló com Clemenceau vem desde 2009, não sendo algo recente. Agecy disse que não estava querendo nada demais, apenas uma pesquisa para definir o nome do candidato a prefeito pelo PMDB.

O ex-vereador e ex-candidato a vice-prefeito na chapa de Sosô, Marcos Loló, que é pré-candidato a prefeito pelo PMDB, teve voz. Porém, não por muito tempo até ouvir de Clemenceau: “você é candidato de Ronaldo”.

E disse mais: “Você andou em algumas casas com minha sobrinha (se refere a Aluênia), e ela me traiu, disse em algumas casas que eu a derrotei. Eu pedindo votos para ela e ela dizendo isso. Por problemas pessoais, passamos 8 anos se se falar”.

Em seguida veio a paulada: “Não autorizo a sua candidatura”. Disse Clemenceau Alves para Marcos Loló.

Novamente saltou-se uma voz espagueteana: – se Sosô diz que não autoriza, o candidato dele é Eudifran. Só pode ter um, não tem mais o que discutir aqui.

Depois da “espaquetada”, disseram que retiraram os nomes de Marcos Loló e Eudifran para o ex-vereador e fiel escudeiro do PMDB angicano João Maria da Costa Pinheiro. Porém, Clemenceau disse que não queria João Maria.

A outra sugestão foi o nome da vereadora Edileuza Palhares, outra peemedebista de carteirinha. Como resposta: “Não. Ela me traiu”.

Sosô também chegou a dizer “que quem quiser ser seu amigo seja, quem não quiser, não seja”, mas que a candidatura de Marcos Loló ele não autorizava. “E não pense que o diretório estadual vai interferir. Henrique não manda aqui”.

A reunião durou quase duas horas.

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