Para o governo, essa perda não é tão significativa porque representa em média 1% ao ano. Em dezembro, o secretário de Previdência, Marcelo Caetano, disse que a economia prevista entre 2018 e 2017 seria de R$ 678 bilhões com benefícios assistenciais e do INSS – ou seja, 10% desse valor representaria um impacto menor em R$ 67,8 bilhões.

Considerando a economia esperada com as mudanças no regime próprio de servidores da União (R$ 60 bilhões em dez anos), o governo pouparia ao todo R$ 738 bilhões. Neste caso, a perda de 10% representaria R$ 73,8 bilhões. Entre as flexibilizações, o governo sinalizou que vai manter regimes especiais de aposentadoria para policiais e professores, que fazem parte do regime próprio.

O relator da reforma da Previdência, deputado Arthur Oliveira Maia (PPS-BA), afirmou mais cedo que o presidente Michel Temer autorizou modificações na proposta em relação a cinco temas: regra de transição, aposentadoria rural, Benefício de Prestação Continuada (BPC), pensões e aposentadorias especiais de professores e policiais.

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