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Falta de hipoclorito de sódio eleva risco de infecção hospitalar

Por em 5 de julho de 2017 às 11:31:16

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O hospital Walfredo Gurgel está sem a solução de hipoclorito de sódio, usada para a desinfecção de acessórios de assistência respiratória como circuito respiratório de aparelhos de anestesia e de ventilação mecânica, frascos para aspirar secreção, máscaras de oxigênio e frascos de umidificação. Todos estes materiais são lavados com água e sabão e depois imersos no Hipoclorito por até 30 minutos, para eliminar bactérias, fungos e diferentes tipos de vírus.

“Além da UTI fechada, agora falta um produto simples e barato como esse. É uma escolha terrível: ou o paciente deixa de fazer o  procedimento necessário ao tratamento, ou faz correndo o risco de pegar uma infecção hospitalar”, afirma Manoel Egídio Jr, enfermeiro do hospital e cooordenador-geral do Sindsaúde.

O hipoclorito de sódio contém entre 10% a 13% de cloro ativo e só pode ser usado dissolvido em água. Serve para desinfetar águas destinadas ao consumo humano e em processos de limpezas domésticas e hospitalares. É usado, ainda, como matéria-prima para fabricação de águas sanitárias.

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