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Prefeitura de Campo Redondo promove palestra para mulheres na Campanha Agosto Lilás

Por em 23 de agosto de 2019 às 07:31:45

A Prefeitura de Campo Redondo, através da Secretaria Municipal de Saúde e do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF), realizou nesta quinta-feira (22), palestra com o tema “Violência contra mulher, não tem desculpa!”.

A programação integra a campanha nacional “Agosto Lilás.” O evento teve como público-alvo as mulheres atendidas pelo CRAS, CREAS, Criança Feliz, EJA, ESF e NASF, e foi realizada no auditório do Centro Administrativo.

A campanha “Agosto Lilás” lembra a data de sanção da Lei Maria da Penha, que completa 13 anos neste mês e tem como objetivo alertar as mulheres sobre seus direitos diante de situações de violência. No município diversas atividades e mobilizações estão sendo realizadas na defesa dos direitos da mulher e conscientização ao combate à violência nas unidades de saúde.

Dentro da programação uma apresentação cultural conduzida pelas alunas do EJA da Escola Municipal Angelina Aurina e Escola Municipal Aida Ramalho marcou a ocasião. A vice-prefeita Silvânia Karla, secretárias Simone Cortez (Educação), Karmen Marilia (Assistência Social), Adely Mayany (Administração), além da Coordenadora de Atenção Básica Jaquelani Araújo, Coordenadora do NASF Fabiana Kaline e os profissionais da estratégia saúde de família, técnicas de referência, assistente social Nayara de Nazareno — que também representou a poder Legislativo —, e diretores e coordenadores das escolas municipais, compareceram a cerimônia.


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Nove empresas estão na lista para privatização

Por em 22 de agosto de 2019 às 08:00:20
Nove empresas estão na lista para privatização

Nove empresas federais serão incluídas no Plano Nacional de Desestatização (PND), anunciaram nesta quarta-feira (21) os ministros chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, e da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas.

O governo abriu estudos ou atualizou normas para que os Correios e mais oito companhias da União sejam privatizadas (total ou parcialmente) ou firmem parcerias com a iniciativa privada.

A decisão ocorreu depois da 10ª reunião do Conselho do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) da Casa Civil. O secretário especial de Desestatização, Salim Mattar, e a secretária especial do PPI, Martha Seillier, também participaram do anúncio.

Além dos Correios, o governo decidiu abrir estudos para privatizar a Telebrás, o Porto de Santos, a Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social (Dataprev) e o Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro).

Também foram abertos processos de desestatização da Agência Brasileira Gestora de Fundos Garantidores (ABGF), da Empresa Gestora de Ativos (Emgea), do Centro de Excelência em Tecnologia Eletrônica Avançada (Ceitec) e da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp).

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Ovinocultura: RN de olho no mercado da carne de cordeiro

Por em 21 de agosto de 2019 às 17:41:08

Sexto lugar do Brasil em número de ovinos – são mais de 500 mil ovelhas no rebanho potiguar segundo o IBGE (2017) -, o Rio Grande do Norte ainda pouco aproveita o potencial desse mercado.

A carne de cordeiro, com lucratividade até 30% maior que a carne bovina, ainda não começou a ser abatida e comercializada pelos criadores potiguares para atender à demanda existente. O assunto foi tema de palestra durante a 21ª Festa do Bode, mas ainda tem muito para ser discutido.

“Temos um potencial enorme e a cultura de comer esse tipo de carne enraizada em todo o Estado. O produtor precisa colocar na cabeça que a carne de cordeiro é o melhor mercado que existe atualmente. Além disso, é preciso regularizar o abate dessa carne e incentivar o produtor com assistência técnica”, analisa o veterinário e consultor do Sebrae, Carlos Henrique de Souza, que ministrou palestra sobre o assunto em Mossoró.

Segundo o consultor, enquanto a carne bovina é vendida pelo produtor em torno de R$ 10 o quilo ao atravessador, a carne de cordeiro pode chegar a R$ 13 por quilograma. “O produtor potiguar ainda não se deu conta do quanto a carne de cordeiro é valorizada e lucrativa. Vale pelo menos 30% a mais do que a bovina”, pontua Souza. O veterinário ainda defende manejo na alimentação dos ovinos como uma medida para melhorar o rebanho.

Essa visão é compartilhada pelo criador e presidente da Associação Norte-rio-grandense de Criadores de Ovinos e Caprinos (Ancoc), Alexandre Confessor. Para ele, falta organização à cadeia produtiva.

“O mercado de cordeiro está em ascensão, mas nos falta organização. Falta todo mundo se unir em prol de um bem comum. O potencial é grandioso, mas precisamos resolver a questão do abate clandestino, que é algo que desestrutura toda a cadeia e nos impede de ter maior controle de produção”, enumera.

O criador Luís Soares da Silva tem aproximadamente mil cabeças de ovinos e já começa a se preparar para este mercado. Dono da marca Arizona Farm, ele se juntou a outros quatro produtores para criar uma espécie de pool e fornecer para empresas como a Frigotil, do Maranhão.

“Estamos começando do zero com as raças Dorper e Santa Inês. Queremos nos adequar ao padrão e melhorar a qualidade da carne para entrar de vez no mercado de cordeiro”, destaca.

Quanto mais investimento na genética do rebanho, alimentação de melhor qualidade e mais novo se conseguir abater o cordeiro, mais saborosa será a carne. Para o consultor do Sebrae, trata-se de um caminho sem volta.

“O produtor que não entrar nesse mercado, vai continuar sendo apenas um ‘pastorador’ do rebanho. Organizando a cadeia, podemos ganhar o Nordeste”, sentencia. O especialista acredita que o Estado tem potencial para se tornar um grande fornecedor e abastecer os mercados potiguar, de Fortaleza e Recife.